Ninguém esperava por isso, nem em Saransk, nem na Colômbia, Japão ou lugar algum. A Colômbia era, teoricamente, o time mais forte do grupo H. E o Japão, o mais fraco. Por causa da expulsão de Sanchez no começo do jogo, devido a um pênalti imbecilóide, o time, que estava com Falcão Garcia como líder, ficou com um a menos durante quase todo o jogo. O meia Kagawa cobrou, e converteu. Uma falta inexistente (Falcão Garcia cometeu a falta, não foi vítima de uma), porém, colocou os colombianos no jogo, e Quintero, meia do River Plate, empatou. No segundo tempo, James Rodriguez entrou no lugar do autor do gol colombiano, mas não adiantou nada: ele foi inoperante e ainda ganhou um amarelo por cometer uma falta. Osako fez o gol que deixou este grupo como o verdadeiro "da morte" neste torneio. E olhe só a ZEBRA dançando de novo:
Este resultado deixou a Colômbia em polvorosa, assim como os outros times do grupo, Polônia e Senegal. Mais tarde, esses times entraram em campo no estádio Spartak (Moscou), e a Polônia, favorita, apanhou. Com Lewandowski totalmente apagado, os europeus foram surpreendidos pelos africanos, e sua defesa muito contribuiu para isso: Thiago Cianek fez gol contra e o setor defensivo falhou novamente no gol de Niang. Krychowiak diminuiu em vacilo da zaga senegalesa, mas ficou nisso: 2 a 1, embolando totalmente o grupo H. Os favoritos desse grupo se viram na obrigação de reagirem, ou correm o risco de perderem as vagas.
Mais tarde, começou a segunda rodada. A Rússia, animada com a surra de seu time dada nos sauditas, enfrentou o Egito, com Salah em campo, em São Petersburgo, antiga capital do país. Teve, como esperado, bem mais dificuldade, mas conseguiu segurar a pressão, mesmo nas poucas vezes em que o astro do Liverpool esteve com a bola. Gols, mesmo, só no segundo tempo: Fathi (contra), Cheryshev e o gigante Dzyuba, para a Rússia, e o gol de honra, após cobrança de pênalti (confirmado pelo VAR) do "faraó".
Isso representou, matematicamente, a Rússia como a primeira classificada para as oitavas-de-final, e o Egito, do qual se esperava bem mais, depende de um milagre, como uma vitória saudita sobre os uruguaios, para seguir na competição. Se houvesse uma vitória de Salah e companhia, seria um dia de alegrias para o continente africano.
Mais tarde, começou a segunda rodada. A Rússia, animada com a surra de seu time dada nos sauditas, enfrentou o Egito, com Salah em campo, em São Petersburgo, antiga capital do país. Teve, como esperado, bem mais dificuldade, mas conseguiu segurar a pressão, mesmo nas poucas vezes em que o astro do Liverpool esteve com a bola. Gols, mesmo, só no segundo tempo: Fathi (contra), Cheryshev e o gigante Dzyuba, para a Rússia, e o gol de honra, após cobrança de pênalti (confirmado pelo VAR) do "faraó".
Isso representou, matematicamente, a Rússia como a primeira classificada para as oitavas-de-final, e o Egito, do qual se esperava bem mais, depende de um milagre, como uma vitória saudita sobre os uruguaios, para seguir na competição. Se houvesse uma vitória de Salah e companhia, seria um dia de alegrias para o continente africano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário