sábado, 6 de agosto de 2016

Da série Olimpíadas no Rio, parte 4 - Abertura para calar os críticos! ...

Alguma coisa decente tinha de acontecer numa Olimpíada temida por muitos, pela desorganização, violência, lixo, poluição e outros aspectos exaustivamente explorados pela mídia internacional e, principalmente, nacional. Felizmente, ela aconteceu logo no início.

Uma abertura incrível, indescritível, muito além do esperado, apesar de terem gasto R$ 225 milhões, bem menos do que os gastos com a festa inaugural dos Jogos em Londres. Começou falando sobre a História do Brasil, depois o 14 Bis, o crescimento do Rio, a Bossa Nova, Gisele Bündchen, funk, Regina Casé, sementes para a Floresta dos Atletas, no complexo olímpico de Deodoro, desfile das delegações, discurso dos presidentes do COB (em inglês trôpego) e do COI (em três idiomas, traindo seu sotaque alemão), breve anúncio do Temer (e vaias), apoteose carnavalesca e acendimento da pira (a última e melhor parte da festa).

Melhor do que palavras são as imagens. 

  No início, Paulinho da Viola canta o Hino Nacional com uma formação de cordas...

 ... depois a tal "gambiarra" com a formação das ocas indígenas...

 ... e depois dos índios, vieram os escravos ...

 ... e o Rio foi se formando...

... até surgir o auge da primeira parte: o voo de uma réplica do 14 bis!

 Surgiu a Bossa Nova e Gisele Bündchen desfilou ao som de Garota de Ipanema tocado pelo neto de Tom Jobim...

... mas depois veio o funk e a bagunça. Regina Casé, em inglês macarrônico, tentou botar ordem. 

O palco se preparou para as delegações olímpicas ...

Yane Marques, bronze no pentatlo moderno em Londres, foi a porta-bandeira da delegação brasileira, a maior da História. 

Ao final das apresentações, as sementes destinadas à Floresta dos Atletas "cresceram" simbolicamente, formando os cinco aros olímpicos todos em verde...

O presidente do COB Carlos Arthur Nuzman, ao lado de Thomas Bach fez o discurso nervosamente e virou piada ao falar em inglês

Depois da apresentação, Gil, Caetano e Anitta se apresentaram

A Apoteose ao estilo do Carnaval carioca indicava o momento mais esperado...

... a chegada da Tocha Olímpica ao Maracanã, nas mãos do ídolo do tênis, Guga...

... depois, Hortência e, por fim, o maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima, dono da única medalha Pierre de Courbertin da América Latina. Ele teve a honra de acender a pira olímpica...

 ... transformada numa estrutura de encher os olhos, refletindo a luz da chama sagrada!


Nenhum comentário:

Postar um comentário