Reunindo toda a coragem que lhe resta, a presidente afastada Dilma Rousseff depõe no Senado para tentar a sua defesa. No discurso, não disse nada de novo, dizendo que é vitima de um golpe e de injustiças. Negou cometer qualquer tipo de crime, principalmente os crimes de responsabilidade da qual é acusada no processo.
Apesar de sua impopularidade abissal, a presidente voltou a defender enfaticamente a sua volta a Presidência para implantar um plebiscito que nem a maioria do seu partido, o PT, apoia, além de não estar prevista na Constituição. Ela acusa fatores externos, a oposição e, principalmente, Eduardo Cunha, pela atual crise, negando categoricamente que ela é culpada por isso.
Os senadores não mudaram suas convicções com as declarações de Dilma. Quem continuou a defender o impeachment continuou a questionar suas condições para governar, e quem se manteve a favor permaneceu chamando-a de "presidenta".
No momento os senadores a interrogam, num processo terrivelmente cansativo para eles, a presidente e, principalmente, a quem acompanha esta etapa pelo noticiário.
A presidente afastada não quer se entregar (Sérgio Lima/Época)
Os senadores não mudaram suas convicções com as declarações de Dilma. Quem continuou a defender o impeachment continuou a questionar suas condições para governar, e quem se manteve a favor permaneceu chamando-a de "presidenta".
No momento os senadores a interrogam, num processo terrivelmente cansativo para eles, a presidente e, principalmente, a quem acompanha esta etapa pelo noticiário.
Nenhum comentário:
Postar um comentário